Resenha- Cidades de Papel

                                   

                                       


Livro- Cidades de Papel (Paper Towns)
Autor- John Green
Editora- Intríseca
Páginas- 368
Sinopse- "Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola  Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. 

Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia."


Quentin, o Q, era um garoto de vida comum, com várias ideias próprias de que odiava bailes de formatura, por exemplo, aquele cara que a gente sempre encontra ao virar da esquina, sabe? Mas se tinha alguém que conseguia embaralhar as ideias dele, era a Margo Roth Spiegelman, 
a vizinha misteriosa por quem o Q mantinha uma paixão platônica há tempos. Os dois não tinham absolutamente nada em comum e ela, era uma pessoa muito difícil de lidar, até que para a surpresa de Quentin, certa noite, a Margo entra pela janela fazendo uma proposta de um plano mirabolante de se vingar, e eles, se jogam nessa "aventura" fazendo o Q se encher de expectativas. E do nada, no dia seguinte ela simplesmente desaparece, não estava em lugar algum. Esse sumiço faz Quentin ir a sua procura através de pistas deixadas, e enquanto chega cada vez mais perto, ele vai se desiludindo , se perguntando se era mesmo aquela Margo por quem tinha se apaixonado e se aquilo tudo valia mesmo a pena.

O Que eu acho?
Bom, eu acho que esse é um dos melhores livros de John Green. O clima de romance e de mistério no ar deixa a leitura ainda mais emocionante e os personagens criados pelo autor são demais! O Q, parece até que vai bater na minha porta a qualquer instante de tão real que me pareceu, e da Margo a gente não sabe o que esperar, cada vez que ela aparece na história é de prender a respiração.  Ah, e os amigos do Quentin são super auto astral. Olha, vale a pena ler, tá bom? Coloca Cidades de Papel aí na sua wishilist.

                        Beijos e até a próxima resenha,
                         Ana Claudia.