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Amigos. Melhor coisa. Você conhece uma pessoa, começa a fazer parte da vida dela e ela da sua. De repente você olha para trás e vê as inúmeras conversas, as brincadeiras, os momentos e até mesmo as brigas. É, essa pessoa já faz parte da sua família, a família que você escolheu. Sabe, é quase um amor de irmão, aquela pessoa que você não tem vergonha de chorar na frente, de dar aquela risada espalhafatosa, pagar mico, cair. Contar o que aconteceu de bom naquela festa, contar daquele problemão. As coisas dessa pessoa também são suas e vice-versa. Mas não é só flores e isso é normal. Imagina você conviver com pessoas diferentes de você, que podem pensar diferente de você, tem gostos diferentes de você, de vez em quando tem aquela estranhada, é inevitável. E é nesse momento que bate a melancolia, você acha que não tem amigos, se acha um pouco excluído e afins. Mas a melhor parte é a reconciliação, parece que a amizade volta mais forte!
E e daí se forem poucas pessoas que fazem a gente tão feliz? Se for assim, vai valer mais é a qualidade. Uma pessoa pode ter mil amigos, mas do que adianta se esses não ficarem do lado dela? Aí é que fica a questão da qualidade. Muitas pessoas vão passar pela sua vida, mas pode ser que algumas não deixarão nem saudade. Muitas serão falsas. Egoístas. Cuidado, hein? Não dá para chamar de amigo qualquer um. Para chegar a esse cargo tem que passar por um processo e leva tempo. Para ser aprovada, essa pessoa tem que ser aprovada na hora dos momentos difíceis. Na hora dos passeios. Aprovada dia após dia. Essas pessoas vão estar ali na alegria e na tristeza , na saúde e na doença. Bem, soou como um casamento, mas quem disse que não é? Só não precisa de oficialização no cartório ou na igreja. Vai ser oficial no coração de cada um. E que nada de bobo, mas só a morte os separe.
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