Estive aqui pensando com os meus botão
Já que moramo num país tropical
Mais não é isso que parece não
Com essa crise sem final
Deixa a classe alta inda mais rica
E os pobre com o bolso sem nenhuma nica
Que até fome passa
Escola boa pros fi não pode dar
E até roupa a lhe de fartar
Vê se isso não é uma disgraça!
Se ouve o rádio ou liga a televisão
Tudo tudo encariou
Só se fala da tal infração
A vida do povo só piorou
Aqui se usa pouca gasolina e assim segue
Por que na minha região só se anda de jegue
Mais e quem usa petróleo?
O preço tá nas artura
Não tem mais quem atura
Subiu preço do tomate, da cebola e do óleo
O salário já não para no bolso
Isso não tem condição
Os cabra só tá pele e osso
A culpa é toda da corrupção
O bolsa famia já foi cortado
Os brasileiro tão tudo lascado
Porque o futebol é prioridade
A copa deixou nóis sem nenhum tustão
Pra investir na educação
Oia só que mortandade!
A saúde é outro pobrema
Não tem hospital pra todo mundo
Repara só nesse dilema
Que pra cuidar de famoso, mexe meio fundo
Os pobre tão tudo na fila do suis
Valei-me senhor Jesuis!
Os coitado vai tudo sofrer
Estirado nos chão nojento
Com falta de curativo, soro e medicamento
Padeceno até morrer!
Conta de energia num para de aumentar
Os imposto chega todo mês
Os dia num acaba nem de passar
E lá vem conta outra vez
Vou ter que vender umas cabeça de gado
Pra deixar o dinheiro lá no mercado
O dinheiro do salario num da pra nada
Male mal botar comida na mesa
Já os político viajano pra Veneza
A vida do pobre ta compricada!
A educação tá uma vergonha
Falta de um tudo pra escola
Então no nosso lugar se ponha
Cuida das dificuldade e num enrola
Os professor tá tudo de greve
Assim o nosso sangue freve
Os nossos jovi sem aprender o b-a-bá
Uma caneta é mais leve que um machado
Mais os estudo acabou ficando de lado
Por causa das dificuldade que nois tem que enfrentá
Só se vê viaduto lotado de mindinho
Passando frio, sede e fome
Jogado alí de domingo a domingo
Nessas hora as autoridade some
Vagam muitos por aí sem oportunidade
Infelizmente essa é a realidade
Por esse Brasilsão a fora
Tem muita gente que se desempregou
Que a única coisa que come é o pão que o diabo amassou
E até de sua casa, teve de ir embora!
Sou um trabaiador nordestino
Que mora aqui na roça
Vou seguino meu distino
Mermo que tão bem não possa
Pago meus imposto tudo em dia
Minha vida não é essas maravia
Tenho pobrema de coração
Num tenho bufunfa pra esbanjá
E nunca tive tempo pra estudá
E num é essa crise que eu quero não!
Ana Claudia Brito
Já que moramo num país tropical
Mais não é isso que parece não
Com essa crise sem final
Deixa a classe alta inda mais rica
E os pobre com o bolso sem nenhuma nica
Que até fome passa
Escola boa pros fi não pode dar
E até roupa a lhe de fartar
Vê se isso não é uma disgraça!
Se ouve o rádio ou liga a televisão
Tudo tudo encariou
Só se fala da tal infração
A vida do povo só piorou
Aqui se usa pouca gasolina e assim segue
Por que na minha região só se anda de jegue
Mais e quem usa petróleo?
O preço tá nas artura
Não tem mais quem atura
Subiu preço do tomate, da cebola e do óleo
O salário já não para no bolso
Isso não tem condição
Os cabra só tá pele e osso
A culpa é toda da corrupção
O bolsa famia já foi cortado
Os brasileiro tão tudo lascado
Porque o futebol é prioridade
A copa deixou nóis sem nenhum tustão
Pra investir na educação
Oia só que mortandade!
A saúde é outro pobrema
Não tem hospital pra todo mundo
Repara só nesse dilema
Que pra cuidar de famoso, mexe meio fundo
Os pobre tão tudo na fila do suis
Valei-me senhor Jesuis!
Os coitado vai tudo sofrer
Estirado nos chão nojento
Com falta de curativo, soro e medicamento
Padeceno até morrer!
Conta de energia num para de aumentar
Os imposto chega todo mês
Os dia num acaba nem de passar
E lá vem conta outra vez
Vou ter que vender umas cabeça de gado
Pra deixar o dinheiro lá no mercado
O dinheiro do salario num da pra nada
Male mal botar comida na mesa
Já os político viajano pra Veneza
A vida do pobre ta compricada!
A educação tá uma vergonha
Falta de um tudo pra escola
Então no nosso lugar se ponha
Cuida das dificuldade e num enrola
Os professor tá tudo de greve
Assim o nosso sangue freve
Os nossos jovi sem aprender o b-a-bá
Uma caneta é mais leve que um machado
Mais os estudo acabou ficando de lado
Por causa das dificuldade que nois tem que enfrentá
Só se vê viaduto lotado de mindinho
Passando frio, sede e fome
Jogado alí de domingo a domingo
Nessas hora as autoridade some
Vagam muitos por aí sem oportunidade
Infelizmente essa é a realidade
Por esse Brasilsão a fora
Tem muita gente que se desempregou
Que a única coisa que come é o pão que o diabo amassou
E até de sua casa, teve de ir embora!
Sou um trabaiador nordestino
Que mora aqui na roça
Vou seguino meu distino
Mermo que tão bem não possa
Pago meus imposto tudo em dia
Minha vida não é essas maravia
Tenho pobrema de coração
Num tenho bufunfa pra esbanjá
E nunca tive tempo pra estudá
E num é essa crise que eu quero não!
Ana Claudia Brito
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